segunda-feira, 28 de julho de 2008

Meditação do Dia - Tarô da Transformação - Osho

22. O Coração Tolo

A louca sabedoria de Franscisco de Assis

O coração tem razões que a mente desconhece. O coração tem sua própria dimensão de ser, que é completamente oculta para a mente. O coração é mais elevado e mais profundo do que a mente, está além do alcance dela. Isso parece bobagem. O amor sempre parece bobo porque não é utilitário. A Mente é utilitária. Para ela, todas as coisas têm algum propósito - esse é o sentido de ser utilitária. Mente é resoluta, orientada para um fim; ela transforma tudo em um meio, e o amor não pode ser transformado em um meio, esse é o problema. O amor em si mesmo é a meta.

Tolos possuem uma sabedoria sutíl neles, e os sábios agem como tolos. Antigamente, todos os imperadores tinham um bobo da corte. Também tinham sábios, conselheiros, ministros e primeiro ministros, mas sempre mantinham um bobo na corte.

Porque? – porque existem coisas que os assim chamados sábios não serão capazes de entender, coisas que somente um bobo pode entender – isso porque aqueles que se dizem sábios são tão tolos que a esperteza e inteligência deles fecham suas mentes. Um bobo da corte é tolo, e eles eram necessários porque há coisas que os sábios não diriam por medo do imperador. Um tolo não tem medo de ninguém, irá falar não importa as consequências.

É assim que os tolos agem, de forma simples, sem pensar qual será o resultado. Um homem sensato sempre pondera o resultado, depois age. O pensamento vem primeiro, depois a ação; um homem tolo age, o pensamento nunca vem antes.

Sempre que alguém realiza o supremo, ele não é como seus sábios. Ele não pode ser. Pode ser como seus bobos, mas não como seus sábios.

Quando São Francisco tornou-se iluminado ele costumava chamar a si mesmo de “Bobo de Deus.” O papa era um sábio, e quando São Francisco foi vê-lo mesmo o papa achou que esse homem havia enlouquecido. Ele era inteligente, calculista, esperto, do contrário como teria se tornado papa? Para tornar-se um papa é preciso ser muito hábil na política. Para tornar-se um papa diplomacia é necessária, uma competição agressiva é necessário para deixar para trás os oponentes, para usar os outros como escada e depois derrubá-los.

Tudo isso é política... pois o papa é um líder político. A religião é secundária, ou absolutamente nada. Como pode um homem religioso lutar e ser agressivo por um posto? Eles são somente políticos.

São Francisco veio falar com o papa, e o papa achou que esse homem era um tolo. Mas as árvores, os pássaros e os peixes pensavam de maneira diferente. Quando São Francisco ia até o rio os peixes saltavam em celebração por sua vinda. Milhares de pessoas presenciaram esse fenômeno – milhões de peixes saltavam simultaneamente; todo o rio ficava tomado por peixes que saltavam simultaneamente. São Francisco havia chegado e os peixes estavam felizes. E aonde quer que ele fosse os pássaros o seguiam e vinham pousar na perna dele, em seu colo. Eles entendiam esse tolo melhor do que o papa. Até mesmo árvores que tinham secado e estavam morrendo voltavam a verdejar e a florescer novamente se São Francisco chegasse perto. As árvores compreendiam que esse tolo não era um bobo qualquer; ele era o "bobo de Deus".

Fonte: http://www.osho.com/Content.cfm?Area=magazine&Sub1Menu=tarot&Sub2Menu=oshotransftarot

domingo, 27 de julho de 2008

Projeto Democratização da Leitura • Portal

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Ciência da fé - NOTÍCIAS - Evangelhos são obra de autores desconhecidos, dizem pesquisadores

Ciência da fé - NOTÍCIAS - Evangelhos são obra de autores desconhecidos, dizem pesquisadores

Tarô da Transformação - 16. Imitação

O dedo de Gutei apontando para o Uno

Seja verdadeiro para si mesmo, pois sua própria verdade pode lhe conduzir até a verdade suprema. A verdade dos outros não pode ser sua própria. Você traz dentro de si uma semente. Somente se essa semente crescer e tornar-se uma árvore, você irá florescer; assim você estará em êxtase, terá uma bênção. Mas se você estiver seguindo outros essa semente irá permanecer morta. E você pode acumular todos os ideais do mundo e ser bem-sucedido, mas irá sentir-se vazio, pois nada mais pode preenchê-lo: só sua semente, quando virar uma árvore, lhe preencherá. Você só irá sentir-se realizado quando sua verdade florescer, nunca antes disso.

O mestre Zen Gutei tinha o hábito de levantar seu dedo sempre que ele explicava algo sobre o Zen. Um discípulo muito jovem começou a imitá-lo, toda vez que alguém perguntava ao discípulo o que seu mestre estava ensinando, o jovem levantava o dedo.

Gutei soube disso e, um dia, ao encontrar o jovem que estava explicando algo com seu dedo levantado, ele segurou o jovem, puxou uma faca, cortou o dedo dele, e jogou-o longe.

Quando o rapaz saiu correndo gritando, Gutei falou, “Pare!” O rapaz parou, voltou-se, e olhou para o seu mestre com os olhos banhados de lágrimas.

Gutei havia erguido seu próprio dedo. O rapaz tentou levantar seu dedo, mas, quando viu que não havia mais dedo, ele curvou-se. Nesse instante ele se tornou iluminado.


Esta é uma história bem estranha, e existe toda possibilidade de que você a interprete de forma incorreta, porque a coisa mais difícil de entender na vida é o comportamento de uma pessoa iluminada.

Mestres nunca fazem coisa alguma desnecessariamente, nem mesmo erguer um dedo. Gutei nem sempre erguia seu dedo, apenas quando explicava uma questão relativa ao Zen – porque? Todos os seus problemas surgem porque você está fragmentado, em desunião, um caos, não em harmonia. E o que é a meditação? Nada a não ser tornar-se um.

As explicações de Gutei eram secundárias, o dedo erguido era a coisa mais importante. Ele estava dizendo, “Seja um! E todos os seus problemas estarão resolvidos.” O jovem passou a imitá-lo.

Agora, imitação não levará você a lugar algum. Imitação significa que o ideal vem de fora, não é algo que esteja acontecendo dentro de você. Você tem uma semente dentro de si, mas, se permanecer imitando os outros, essa semente continuará sem vida.

Gutei deve ter sido muito compassivo. Somente através da compaixão você pode ser tão duro – a imitação precisa ser severamente cortada. O dedo é apenas simbólico. O jovem precisava sofrer um choque severo, e o sofrimento precisava ir até a raiz de seu ser. Um momento intenso de percepção, uma tática bem inteligente...

Gutei gritou, “Pare!” E, quando o jovem parou não havia mais dor. Então, por força do hábito, quando o mestre ergueu seu dedo, o discípulo também o fez, mas o dedo não estava lá. Pela primeira vez ele se deu conta de que não era o corpo, mas sim a consciência, a percepção. Ele é uma alma, e o corpo é apenas sua morada.

Você é a luz que brilha dentro – não a lâmpada, mas a chama.

Fonte: http://www.osho.com/Main.cfm?Area=magazine&Sub1Menu=tarot&Sub2Menu=oshotransftarot

Meditação do Dia - Osho

12. Questionando

O professor e sua sede por respostas

Aquele que muito pergunta se perde na selva da filosofia. Deixe que as questões venham e passem. Olhe para a infinidade de perguntas da mesma forma que você olha as pessoas deslocando-se na rua - nada a lhes dar, nada a lhes pedir - com desapego, mantendo-se distante.
Quanto mais distância houver entre você e suas questões, melhor. Pois é nesse espaço que a resposta irá surgir.

Um professor de filosofia foi até um mestre Zen, Nan-in, e perguntou a respeito de Deus, sobre o nirvana, sobre a meditação, e muitas outras coisas. O mestre escutou em silêncio – perguntas e mais perguntas – e então ele disse, “Você parece cansado. Você subiu esta elevada montanha; veio de um lugar distante. Deixe-me primeiro servir um chá para você.” E o Mestre Zen fez o chá.

O professor esperou – a mente dele fervendo com questões. E enquanto o mestre fazia o chá, o samovar cantando e o aroma do chá começou a se espalhar, o mestre disse ao professor, “Espere, não seja tão apressado. Quem sabe? Talvez ao tomar o chá suas perguntas sejam respondidas, ou mesmo antes disso.”

O professor ficou atordoado. Ele começou a pensar, “Toda essa viagem foi um desperdício. Esse homem parece um maluco. Como podem minhas questões sobre Deus ser respondidas pelo chá? Que importância tem tomar chá? É melhor dar o fora daqui o mais rápido possível.” Mas como ele estava se sentindo cansado, decidiu esperar e tomar uma xícara de chá antes de começar a descer a montanha de volta.

O mestre trouxe a chaleira, começou a verter o chá na xícara – e continuou derramando, não parou. A xícara ficou cheia, e o chá começou a transbordar sobre o pires. Depois o pires também ficou cheio. Mais uma gota e o chá começaria a escorrer pelo chão, então o professor disse, “Pare! O que você está fazendo? Você ficou maluco? Você não pode ver que a xícara está cheia? Você não pode ver que o pires está transbordando?”

E o mestre Zen respondeu, “É exatamente nessa situação que você se encontra: sua mente está tão cheia de perguntas que mesmo que eu as responda, não haverá espaço para a resposta penetrar. Mas você me parece ser um homem inteligente. Você foi capaz de perceber, que agora mesmo uma única gota de chá a mais bastará para entornar o chá no chão. Então eu lhe digo; desde que você entrou nessa casa, suas perguntas estão transbordando por todos os lados. Esse lugar pequeno está transbordando com suas perguntas! Vá embora, esvazie sua xícara, e depois venha. Primeiro crie um pouco de espaço dentro de si mesmo.”

Fonte: http://www.osho.com/Main.cfm?Area=Magazine&Sub1Menu=Tarot&Sub2Menu=OshoZenTarot&Language=Portuguese

Oscar Quiroga - Diário de Bordo - 27/07/2008

FINALMENTE!
Data estelar: Marte e Júpiter em trígono; Lua será Vazia da 1h53 às 12h56, horário de Brasília, quando ingressa em Gêmeos.
Enquanto isso, aqui na Terra a glória de nossa humanidade começa a sair do armário, superando milênios de confinamento individualista, onde a idéia de humanidade era a de um amontoado de indivíduos isolados ou de tribos diferentes. Neste momento, a consciência de todos constituirmos um único grupo, composto com todas as diferentes individualidades, começa a se tornar uma realidade e, com isso, passaremos a brilhar com luz verdadeira, sem confiscos indevidos da graça da Vida, como se cada um de nós precisasse acumular indevidamente os recursos do planeta enquanto que o resto de nosso grupo devesse passar fome e miséria. O grupo humano emerge e deixa para trás o amontoado informe de indivíduos encantados com o brilho falso de suas personalidades. Finalmente!

Fonte: Oscar Quiroga - www.astrologiareal.com.br

sábado, 26 de julho de 2008

OPS! Deletei sem querer... Editor-SD

Programas para recuperação de arquivos:
OPS! Deletei sem querer... Editor-SD

Meditação do Dia - Osho

33. Renovação

A herança de Buda

Quando não houver passado, quando não houver futuro, só então haverá paz. Futuro significa aspirações, realizações, metas, ambições, desejos. Você não pode estar aqui/agora, pois está sempre correndo atrás de alguma coisa, em algum lugar. A pessoa precisa estar integralmente presente no presente, assim há paz. E disso procede a renovação da vida, pois a vida só conhece um tempo, e esse é o presente.

O passado está morto; o futuro é apenas uma projeção do passado morto. O que você pode pensar sobre o futuro? Você pensa em termos do seu passado, isso é o que você conhece, e você o projeta – é claro que numa versão melhorada. Será mais bonito, mais bem decorado; todas as dores foram são deixadas para trás e só os prazeres foram escolhidos, mas ainda assim é o passado.

O passado não é, o futuro não é, só o presente é. Estar no presente é estar vivo, no que há de melhor – e isso é a renovação.

Apenas um dia antes de Gautama Buda deixar seu palácio para buscar a verdade, um filho havia nascido de sua esposa. Esta é uma história muito humana, tão bela...

Antes de deixar o palácio ele só queria ver ao menos uma vez o rosto de seu filho, símbolo de seu amor por sua esposa. Então entrou nos aposentos dela. Ela estava adormindo, e a criança encoberta, debaixo de um lençol. Ele queria remover a coberta para ver o rosto da criança, pois talvez ele jamais voltasse. Ele estava indo numa peregrinação desconhecida. Ele estava arriscando tudo, seu reino, sua esposa, sua vida, seu filho, ele mesmo, em busca da iluminação – algo que ele somente tinha escutado como uma possibilidade, a qual havia acontecido antes a umas poucas pessoas que tinham procurado por isso.

Ele estava tão cheio de dúvidas como qualquer um de vocês, mas o momento da decisão havia chegado. Ele estava determinado a partir. Mas a mente humana, a natureza humana... Ele só queria ver – ele não tinha nem mesmo visto o rosto de seu próprio filho. Mas ele temia que, se ele removesse a coberta, se Yashodhara, sua esposa, acordasse, ela perguntaria, “O que você está fazendo no meio da noite em meu quarto? – e você parece preparado para ir a algum lugar.”

Ele estava para partir, e ele havia dito ao seu cocheiro, “Espere um minuto. Deixe-me ver o rosto da criança. Pode ser que eu jamais retorne.” Mas ele não pôde ver devido ao medo de Yashodhara acordar, começar a chorar, a soluçar, “Onde você vai? Que você está fazendo? O que era esta renúncia? O que era iluminação?” Não é possível prever o que uma mulher fará – ela pode acordar todo o palácio! O pai dela virá, e a coisa toda estará estragada. Então ele simplesmente fugiu.

Após doze anos, quando ele ficou iluminado, a primeira coisa que ele fez foi voltar ao seu palácio para desculpar-se com seu pai, sua esposa, seu filho que agora devia estar com doze anos de idade. Ele estava ciente que eles podiam estar zangados. O pai estava muito zangado – ele foi o primeiro a encontrá-lo, e por meia hora ele continuou insultando Buda. Mas depois, subitamente ele percebeu que estava dizendo muitas coisas e seu filho permanecia ali de pé, como uma estátua de mármore, como se nada o afetasse.

O pai olhou para ele, e Gautama Buda disse, “Foi o caminho que escolhi. Por favor, enxugue suas lágrimas. Olhe para mim: Eu não sou o mesmo garoto que deixou o palácio. Seu filho morreu muito tempo atrás. Posso me parecer com ele, porém, minha consciência é outra. Basta me olhar.”

O pai disse, “Estou vendo isso. Por meia hora eu estive insultando você, e isso é prova suficiente de que você mudou. Do contrário, sei quão temperamental você era: você não conseguiria ficar tão silencioso. Que aconteceu a você? Buda disse, “Eu lhe direi. Deixe-me primeiro ver minha esposa e meu filho. Eles devem estar esperando – eles devem ter ouvido que eu cheguei.” E a primeira coisa que sua esposa lhe disse foi, “Posso ver que você está transformado. Estes doze anos foram de grande sofrimento, mas não porque você se foi. Sofri porque você nada me disse. Se houvesse simplesmente me contado que você estava indo em busca da verdade, você acha que eu o teria impedido? Você me insultou profundamente. Essa é a mágoa que tenho carregado por doze anos. Também pertenço a casta dos guerreiros – você acha que sou assim tão frágil que teria chorado e gritado para tentar impedi-lo de partir?

“Durante esses doze anos meu sofrimento foi que você não confiou em mim. Eu teria lhe permitido, teria lhe dado uma despedida, teria vindo até a carruagem. Primeiro eu queria lhe fazer a única pergunta que tem estado em minha mente por todos esses doze anos, sobre o que quer que você tenha alcançado - e parece que certamente você alcançou algo.

“Você não é mais a mesma pessoa que deixou esse palácio. Você irradia uma luz diferente, sua presença é totalmente nova e refrescante, seus olhos são tão puros e cristalinos como um céu sem nuvens. Você ficou tão bonito, você sempre foi belo, mas essa beleza não parece ser desse mundo. Alguma graça do além recaiu sobre você. Minha pergunta é, que seja lá o que você tenha alcançado, não era possível alcançar isso aqui nesse palácio? Pode o palácio impedir a verdade?”

A pergunta era extremamente inteligente, e o Gautama Buda teve que concordar: “Poderia ter conseguido isso aqui, mas não tinha nenhuma idéia disso naquele momento. Agora posso dizer que eu poderia ter alcançado isso aqui nesse palácio, não havia nenhuma necessidade de ir a lugar algum. Tinha apenas que mergulhar dentro de mim, e isso podia ter ocorrido em qualquer lugar. Este palácio era tão bom quanto qualquer outro lugar, mas agora posso dizer isso. Naquele momento eu não tinha nenhuma idéia.

“Então você deve me perdoar, pois não é que eu não confiasse em você ou na sua coragem. Na verdade, estava duvidoso quanto a mim mesmo: se você acordasse e eu tivesse visto o bebê, podia ter começado a imaginar, ‘Que estou fazendo, deixando minha bela esposa, cujo amor total, cuja total devoção é para mim. E deixando meu filho de um dia de idade... se estou deixando-o então porque consenti no seu nascimento? Estou fugindo das minhas responsabilidades.’

“Se meu velho pai tivesse acordado, teria sido impossível para mim. Não é que eu não confiasse em você; realmente foi que eu não confiava em mim mesmo. Sabia que havia uma indecisão; eu não era total na renúncia. Uma parte de mim dizia, ‘Que você está fazendo?’ – e outra parte de mim estava dizendo, ‘Essa é a hora de fazer isso. Se você não o fizer agora isso se tornará cada vez mais difícil. Seu pai está se preparando para lhe coroar. Uma vez você seja coroado rei, será bem mais difícil.’”

Yashodhara disse a ele, “Essa era a única questão que eu queria perguntar, e estou imensamente feliz por você ter sido absolutamente verdadeiro dizendo que isso pode ser alcançado aqui, que pode ser alcançado em qualquer parte. Agora seu filho, que está de pé ali, um garotinho de doze anos, tem estado continuamente perguntando sobre você, e tenho estado dizendo a ele, ‘Apenas espere. Ele irá voltar; ele não pode ser tão cruel, não pode ser tão indelicado, não pode ser tão desumano. Um dia ele virá. Talvez o que quer que ele tenha ido realizar esteja levando tempo. Uma vez que ele o realizou, a primeira coisa que ele fará será voltar.’

“Então seu filho está ali, e eu quero que você me diga qual herança você está deixando para seu filho? O que você tem para dar a ele? Você lhe deu vida – e agora, o que mais?”

Buda nada tinha a não ser sua tigela de esmolas, então chamou seu filho, cujo nome era Rahul. Ele chamou Rahul para perto dele e deu a ele a tigela de esmolas. Ele disse, “Eu nada tenho. Essa é minha única posse. Doravante terei que usar minhas mãos para pedir esmolas, para pedir minha comida. Dando a você essa tigela de esmolas estou lhe iniciando no sânias, na busca. Esse é o único tesouro que encontrei, e eu gostaria que você também o encontrasse.”

Ele disse a Yashodhara, “Você precisa estar preparada para tornar-se uma parte de minha comuna de sannyasins,“ e iniciou sua esposa. Seu pai tinha chegado e estava observando toda a cena. Ele disse a Gautama Buda, “Então porque você está me deixando de fora? Você não quer compartilhar o que você encontrou com seu velho pai? Minha morte está próxima... me inicie também.”

Buda disse, “Na verdade, eu apenas vim para levar todos vocês comigo, pois encontrei um reino muito maior – um reino que irá durar para sempre, o qual não pode ser conquistado. Vim aqui para que vocês pudessem sentir aquilo que atingi, a fim de que vocês pudessem sentir minha realização, e eu pudesse convencê-los a serem meus companheiros de viagem.”

Copyright © 2008 Osho International Foundation

Fonte: http://www.osho.com/Content.cfm?Area=magazine&Sub1Menu=tarot&Sub2Menu=oshotransftarot

Folha Online - Informática - Serviço de desktop virtual oferece 1 Gbyte por amigo - 26/07/2008

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Joomla Brasil - Tutoriais, Componentes, Templates, Extensões - O maior site sobre Joomla! no Brasil

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Saiba o Segredo:Histórias de Sucesso, Liderança, Motivação e Prosperidade

Conheça os segredos de sucesso dos grandes empresários, líderes mundiais e pessoas que fizeram a diferença. Desperte em você o poder supremo de realizar todos os seus sonhos e desejos e conquiste a total prosperidade financeira (dinheiro, imóveis, carros etc), uma mente tranquila e saúde ilimitada. Acredite, se eles puderam, então você também pode.
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quinta-feira, 24 de julho de 2008

Tudo sobre Dívidas - UOL Economia

Dívidas - Finanças Pessoais - UOL Economia

Qual a poupança ideal?

Investimentos - Finanças Pessoais - UOL Economia

Quarteto Fantástico e os 4 Elelemntos

Interessante tópico numa Comunidade de Astrologia no Orkut (precisa ser cadastrado)

Trânsito de Urano sobre Ascendente em Peixes

Verdadeira libertação ***
Válido durante muitos meses : Ao longo deste período, seus relacionamentos se alterarão tremendamente, pois você tentará eliminar as restrições e obrigações que o vêm cerceando. Você começará a sentir-se impaciente e rebelde diante de todo tipo de limitação. As pessoas o julgarão imprevisível e podem perturbar-se com suas atitudes. É possível que seus novos contatos e amizades sejam radicalmente diferentes dos anteriores. Os efeitos mais difíceis deste trânsito geralmente se fazem sentir no casamento e nos relacionamentos mais íntimos. De repente você pode achar impossível continuar vivendo de acordo com as regras do matrimônio, resolvendo buscar novos relacionamentos. Você poderá saber os efeitos deste trânsito sobre seu casamento ou outra relação mais íntima simplesmente analisando seus sentimentos diante desse relacionamento. Se concluir que é bom e satisfatório, não deverá ter problemas maiores no momento. Durante este período, os maridos costumam reagir contrariamente ao papel tradicionalmente masculino de sustentáculo do lar e a todo o aparato que o cerca. Da mesma forma, as esposas podem de repente exigir mais que o papel de domésticas, almejando outro papel mais ativo no mundo. Este trânsito incute em ambos os sexos um desejo de liberação. Se estiver preparado, este trânsito poderá propiciar-lhe a única libertação mais significativa, isto é, a que livra a mente de suas ilusões. Muita gente começa a estudar astrologia e ocultismo neste período, como uma forma de chegar a essa libertação. Embora tais disciplinas possam representar um grande passo, você talvez conclua que todos os sistemas de interpretação do mundo terão sempre as mesmas limitações quando se permite que a abordagem se torne rígida e dogmática. A verdadeira libertação exige que se chegue a um ponto em que todo sistema ou estrutura é adotada por opção, isto é, quando se é dono da própria vida.
Trânsito selecionado para hoje (pelo usuário):
Urano Conjunção Ascendente, ,

Fonte: www.astro.com