quinta-feira, 14 de agosto de 2008

Webescola do Gasparetto

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segunda-feira, 28 de julho de 2008

Meditação do Dia - Tarô da Transformação - Osho

22. O Coração Tolo

A louca sabedoria de Franscisco de Assis

O coração tem razões que a mente desconhece. O coração tem sua própria dimensão de ser, que é completamente oculta para a mente. O coração é mais elevado e mais profundo do que a mente, está além do alcance dela. Isso parece bobagem. O amor sempre parece bobo porque não é utilitário. A Mente é utilitária. Para ela, todas as coisas têm algum propósito - esse é o sentido de ser utilitária. Mente é resoluta, orientada para um fim; ela transforma tudo em um meio, e o amor não pode ser transformado em um meio, esse é o problema. O amor em si mesmo é a meta.

Tolos possuem uma sabedoria sutíl neles, e os sábios agem como tolos. Antigamente, todos os imperadores tinham um bobo da corte. Também tinham sábios, conselheiros, ministros e primeiro ministros, mas sempre mantinham um bobo na corte.

Porque? – porque existem coisas que os assim chamados sábios não serão capazes de entender, coisas que somente um bobo pode entender – isso porque aqueles que se dizem sábios são tão tolos que a esperteza e inteligência deles fecham suas mentes. Um bobo da corte é tolo, e eles eram necessários porque há coisas que os sábios não diriam por medo do imperador. Um tolo não tem medo de ninguém, irá falar não importa as consequências.

É assim que os tolos agem, de forma simples, sem pensar qual será o resultado. Um homem sensato sempre pondera o resultado, depois age. O pensamento vem primeiro, depois a ação; um homem tolo age, o pensamento nunca vem antes.

Sempre que alguém realiza o supremo, ele não é como seus sábios. Ele não pode ser. Pode ser como seus bobos, mas não como seus sábios.

Quando São Francisco tornou-se iluminado ele costumava chamar a si mesmo de “Bobo de Deus.” O papa era um sábio, e quando São Francisco foi vê-lo mesmo o papa achou que esse homem havia enlouquecido. Ele era inteligente, calculista, esperto, do contrário como teria se tornado papa? Para tornar-se um papa é preciso ser muito hábil na política. Para tornar-se um papa diplomacia é necessária, uma competição agressiva é necessário para deixar para trás os oponentes, para usar os outros como escada e depois derrubá-los.

Tudo isso é política... pois o papa é um líder político. A religião é secundária, ou absolutamente nada. Como pode um homem religioso lutar e ser agressivo por um posto? Eles são somente políticos.

São Francisco veio falar com o papa, e o papa achou que esse homem era um tolo. Mas as árvores, os pássaros e os peixes pensavam de maneira diferente. Quando São Francisco ia até o rio os peixes saltavam em celebração por sua vinda. Milhares de pessoas presenciaram esse fenômeno – milhões de peixes saltavam simultaneamente; todo o rio ficava tomado por peixes que saltavam simultaneamente. São Francisco havia chegado e os peixes estavam felizes. E aonde quer que ele fosse os pássaros o seguiam e vinham pousar na perna dele, em seu colo. Eles entendiam esse tolo melhor do que o papa. Até mesmo árvores que tinham secado e estavam morrendo voltavam a verdejar e a florescer novamente se São Francisco chegasse perto. As árvores compreendiam que esse tolo não era um bobo qualquer; ele era o "bobo de Deus".

Fonte: http://www.osho.com/Content.cfm?Area=magazine&Sub1Menu=tarot&Sub2Menu=oshotransftarot

domingo, 27 de julho de 2008

Projeto Democratização da Leitura • Portal

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Ciência da fé - NOTÍCIAS - Evangelhos são obra de autores desconhecidos, dizem pesquisadores

Ciência da fé - NOTÍCIAS - Evangelhos são obra de autores desconhecidos, dizem pesquisadores

Tarô da Transformação - 16. Imitação

O dedo de Gutei apontando para o Uno

Seja verdadeiro para si mesmo, pois sua própria verdade pode lhe conduzir até a verdade suprema. A verdade dos outros não pode ser sua própria. Você traz dentro de si uma semente. Somente se essa semente crescer e tornar-se uma árvore, você irá florescer; assim você estará em êxtase, terá uma bênção. Mas se você estiver seguindo outros essa semente irá permanecer morta. E você pode acumular todos os ideais do mundo e ser bem-sucedido, mas irá sentir-se vazio, pois nada mais pode preenchê-lo: só sua semente, quando virar uma árvore, lhe preencherá. Você só irá sentir-se realizado quando sua verdade florescer, nunca antes disso.

O mestre Zen Gutei tinha o hábito de levantar seu dedo sempre que ele explicava algo sobre o Zen. Um discípulo muito jovem começou a imitá-lo, toda vez que alguém perguntava ao discípulo o que seu mestre estava ensinando, o jovem levantava o dedo.

Gutei soube disso e, um dia, ao encontrar o jovem que estava explicando algo com seu dedo levantado, ele segurou o jovem, puxou uma faca, cortou o dedo dele, e jogou-o longe.

Quando o rapaz saiu correndo gritando, Gutei falou, “Pare!” O rapaz parou, voltou-se, e olhou para o seu mestre com os olhos banhados de lágrimas.

Gutei havia erguido seu próprio dedo. O rapaz tentou levantar seu dedo, mas, quando viu que não havia mais dedo, ele curvou-se. Nesse instante ele se tornou iluminado.


Esta é uma história bem estranha, e existe toda possibilidade de que você a interprete de forma incorreta, porque a coisa mais difícil de entender na vida é o comportamento de uma pessoa iluminada.

Mestres nunca fazem coisa alguma desnecessariamente, nem mesmo erguer um dedo. Gutei nem sempre erguia seu dedo, apenas quando explicava uma questão relativa ao Zen – porque? Todos os seus problemas surgem porque você está fragmentado, em desunião, um caos, não em harmonia. E o que é a meditação? Nada a não ser tornar-se um.

As explicações de Gutei eram secundárias, o dedo erguido era a coisa mais importante. Ele estava dizendo, “Seja um! E todos os seus problemas estarão resolvidos.” O jovem passou a imitá-lo.

Agora, imitação não levará você a lugar algum. Imitação significa que o ideal vem de fora, não é algo que esteja acontecendo dentro de você. Você tem uma semente dentro de si, mas, se permanecer imitando os outros, essa semente continuará sem vida.

Gutei deve ter sido muito compassivo. Somente através da compaixão você pode ser tão duro – a imitação precisa ser severamente cortada. O dedo é apenas simbólico. O jovem precisava sofrer um choque severo, e o sofrimento precisava ir até a raiz de seu ser. Um momento intenso de percepção, uma tática bem inteligente...

Gutei gritou, “Pare!” E, quando o jovem parou não havia mais dor. Então, por força do hábito, quando o mestre ergueu seu dedo, o discípulo também o fez, mas o dedo não estava lá. Pela primeira vez ele se deu conta de que não era o corpo, mas sim a consciência, a percepção. Ele é uma alma, e o corpo é apenas sua morada.

Você é a luz que brilha dentro – não a lâmpada, mas a chama.

Fonte: http://www.osho.com/Main.cfm?Area=magazine&Sub1Menu=tarot&Sub2Menu=oshotransftarot

Meditação do Dia - Osho

12. Questionando

O professor e sua sede por respostas

Aquele que muito pergunta se perde na selva da filosofia. Deixe que as questões venham e passem. Olhe para a infinidade de perguntas da mesma forma que você olha as pessoas deslocando-se na rua - nada a lhes dar, nada a lhes pedir - com desapego, mantendo-se distante.
Quanto mais distância houver entre você e suas questões, melhor. Pois é nesse espaço que a resposta irá surgir.

Um professor de filosofia foi até um mestre Zen, Nan-in, e perguntou a respeito de Deus, sobre o nirvana, sobre a meditação, e muitas outras coisas. O mestre escutou em silêncio – perguntas e mais perguntas – e então ele disse, “Você parece cansado. Você subiu esta elevada montanha; veio de um lugar distante. Deixe-me primeiro servir um chá para você.” E o Mestre Zen fez o chá.

O professor esperou – a mente dele fervendo com questões. E enquanto o mestre fazia o chá, o samovar cantando e o aroma do chá começou a se espalhar, o mestre disse ao professor, “Espere, não seja tão apressado. Quem sabe? Talvez ao tomar o chá suas perguntas sejam respondidas, ou mesmo antes disso.”

O professor ficou atordoado. Ele começou a pensar, “Toda essa viagem foi um desperdício. Esse homem parece um maluco. Como podem minhas questões sobre Deus ser respondidas pelo chá? Que importância tem tomar chá? É melhor dar o fora daqui o mais rápido possível.” Mas como ele estava se sentindo cansado, decidiu esperar e tomar uma xícara de chá antes de começar a descer a montanha de volta.

O mestre trouxe a chaleira, começou a verter o chá na xícara – e continuou derramando, não parou. A xícara ficou cheia, e o chá começou a transbordar sobre o pires. Depois o pires também ficou cheio. Mais uma gota e o chá começaria a escorrer pelo chão, então o professor disse, “Pare! O que você está fazendo? Você ficou maluco? Você não pode ver que a xícara está cheia? Você não pode ver que o pires está transbordando?”

E o mestre Zen respondeu, “É exatamente nessa situação que você se encontra: sua mente está tão cheia de perguntas que mesmo que eu as responda, não haverá espaço para a resposta penetrar. Mas você me parece ser um homem inteligente. Você foi capaz de perceber, que agora mesmo uma única gota de chá a mais bastará para entornar o chá no chão. Então eu lhe digo; desde que você entrou nessa casa, suas perguntas estão transbordando por todos os lados. Esse lugar pequeno está transbordando com suas perguntas! Vá embora, esvazie sua xícara, e depois venha. Primeiro crie um pouco de espaço dentro de si mesmo.”

Fonte: http://www.osho.com/Main.cfm?Area=Magazine&Sub1Menu=Tarot&Sub2Menu=OshoZenTarot&Language=Portuguese

Oscar Quiroga - Diário de Bordo - 27/07/2008

FINALMENTE!
Data estelar: Marte e Júpiter em trígono; Lua será Vazia da 1h53 às 12h56, horário de Brasília, quando ingressa em Gêmeos.
Enquanto isso, aqui na Terra a glória de nossa humanidade começa a sair do armário, superando milênios de confinamento individualista, onde a idéia de humanidade era a de um amontoado de indivíduos isolados ou de tribos diferentes. Neste momento, a consciência de todos constituirmos um único grupo, composto com todas as diferentes individualidades, começa a se tornar uma realidade e, com isso, passaremos a brilhar com luz verdadeira, sem confiscos indevidos da graça da Vida, como se cada um de nós precisasse acumular indevidamente os recursos do planeta enquanto que o resto de nosso grupo devesse passar fome e miséria. O grupo humano emerge e deixa para trás o amontoado informe de indivíduos encantados com o brilho falso de suas personalidades. Finalmente!

Fonte: Oscar Quiroga - www.astrologiareal.com.br